Evangélicos irlandeses expressam preocupação com as leis de morte assistida
Na Irlanda, o tópico da morte assistida está agitando discussões. O debate se concentra nas implicações éticas da morte assistida, onde indivíduos buscam assistência médica para acabar com suas vidas em caso de doença terminal ou sofrimento insuportável.
Muitos evangélicos na Irlanda temem que as leis de morte assistida possam corroer a santidade da vida — a crença de que toda vida é preciosa, da concepção à morte natural.
Essas preocupações decorrem do medo de que tais leis possam levar à pressão sobre indivíduos vulneráveis, incluindo idosos ou pessoas com deficiências, para escolher a morte para aliviar o fardo social ou familiar.
Essas discussões destacam mudanças contínuas nas atitudes sociais em relação à vida e à morte, incitando indivíduos e formuladores de políticas a navegarem neste complexo cenário social.
Perseguição mundial aumenta

De acordo com a Lista Mundial de Perseguição, do Portas Abertas, o número de cristãos perseguidos em todo o mundo saltou de 365 milhões em 2023 para 380 milhões em 2024.
Na América Latina, o México foi o único país cuja pontuação de perseguição diminuiu, da 37ª para a 31ª posição.
Segundo o relatório:
- 4.476 cristãos foram mortos por sua fé.
- Houve 28.368 ataques a lares, lojas e empresas cristãs.
- Houve 4.744 cristãos detidos, presos ou condenados por motivos relacionados à fé.
Ryan Brown, presidente do Portas Abertas, afirmou: “Isso nos apresenta uma oportunidade de comunicar a importância de caminhar ao lado da igreja perseguida em oração”.
Discipulado digital
Líderes cristãos enfrentam o desafio de ajudar famílias a navegar em um cenário digital que molda cada vez mais não apenas como os jovens se comunicam, mas como eles formam suas identidades, relacionamentos e fé.
A tecnologia toca diversos aspectos da vida adolescente moderna, da educação à formação espiritual, e muitos pais se sentem despreparados para esses desafios.
Segundo Felicia Song, pesquisadora de mídia digital, “a tecnologia de hoje não é algo que simplesmente usamos e guardamos. Ela está inserida em como fazemos escola, amizade, família, comunidade e igreja”.
Adolescentes se sentem incompletos sem seus telefones, porque esses dispositivos têm sido suas principais ferramentas de conexão.
Rev. Paulo Câmara Marques Pereira Júnior, pastor da 1ª IPI de Curitiba, PR, e assessor de Relações Internacionais da IPI do Brasil







