Maratona nas bases da igreja

Visitando sete igrejas locais do Mato Grosso em apenas dez dias, o presidente da AG, Rev. Sérgio Gini, prioriza as bases no desenvolvimento da IPIB
Foto: Fachada da IPI de Rondonópolis (MT). Crédito: Google.

 

A IPI do Brasil é nacional, mas tem em suas igrejas locais a base para o desenvolvimento desta denominação centenária. É assim que pensa o presidente da Assembleia Geral, o Rev. Sérgio Gini. Nesse último mês do ano antes do recesso, Gini começou ontem (05) uma maratona de visitas a sete igrejas do Presbitério Mato Grosso, que termina no próximo dia 15.

Qual a importância de visitar as igrejas locais? Qual a expectativa para essas visitas? O que as igrejas da região ensinam às outras igrejas da IPI? Confira a breve entrevista que Rev. Sérgio Gini concedeu ao Estandarte.

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O ESTANDARTE – A sua agenda de dezembro tem como destaque a visita a 07 igrejas do Presbitério Mato Grosso. Qual a importância disso para o fortalecimento das nossas igrejas locais?

SÉRGIO GINI – Eu havia sido convidado pelo Presbitério do Mato Grosso para uma visita às igrejas no mês de abril. Devido a outras agendas tivemos que postergar agora para o final do ano. Fizemos questão de nos disponibilizar para estar nas igrejas de Jaciara, Juscimeira, Cuiabá, Rondonópolis, Nova Mutum, Juara e Sinop.

Essas visitas aproximam a direção da Igreja com as bases, onde, de fato, acontece a missão da igreja. As igrejas e presbitérios podem colocar suas expectativas e a troca de ideias e sugestões torna-se vital para o desenvolvimento da IPIB.

 

Essas visitas aproximam a direção da Igreja com as bases, onde, de fato, acontece a missão da igreja.

 

O ESTANDARTE – Qual a sua expectativa com as visitas?

SÉRGIO GINI – Estar nas bases. Valorizar o trabalho local dos nossos pastores e oficiais, conhecer as necessidades e ser fortalecido pelas orações e ombro amigo. Essas visitas nos ajudam a ter uma ideia muito mais ampla da IPIB e suas particularidades.

O ESTANDARTE – O que as outras igrejas da IPIB podem aprender com a fé e a trajetória das igrejas locais dessa região?

SÉRGIO GINI – Somos uma federação de igrejas. Mas, em algum momento de nossa história eclesiástica, por uma série de circunstâncias que não vêm ao caso agora, fomos perdendo isso. Os concílios superiores (sínodos e assembleia geral) são compostos por números reduzidos de representantes e houve um distanciamento com a base, com as igrejas locais e presbitérios; distanciamento suprido ocasionalmente em eventos como os cultos alusivos ao “31 de Julho” ou eventos regionais.

Temos muito a aprender com as experiências das igrejas de outras regiões. O Mato Grosso tem a particularidade da geografia; entre o sul e o norte do Estado, na faixa onde temos as nossas igrejas, são 800 quilômetros de distância. Mesmo assim, encontramos aqui um Presbitério unido, com as igrejas crescendo e preocupadas com o avanço do Reino.

 

CONFIRA A AGENDA DA IPIB (DEZEMBRO E JANEIRO)

Foto de Lissânder Dias

Lissânder Dias

Membro da 2a IPI de Maringá, PR, e editor interino de O Estandarte

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